MADRUGADA

Dor, frio, fome e medo, uma rua deserta, em algum lugar, às duas da manhã... Alguns passos, e viu um grande prédio de concreto, serpenteando no meio do nada.Ouvia nada mais que o som da noite, caminhando sozinho e sem rumo, em meio ao horizonte, os carros e as árvores...E ia... Vagando... esperando chegar em algum lugar, lembrando-se de uma lenda sobre um lugar encantado no meio de um vale exuberante, estava feliz ali...no seio de sua terra mátria, sua pátria, sua aldeia, seu povo.

Nenhum comentário: